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"FORTE" REFERÊNCIAS

Biblioteca Referência do Instituto Gente+

A seguir, uma coleção de obras fundamentais que embasam os eixos teológico pastorais, psicopedagógicos e culturais do Gente+. Cada referência vem acompanhada de uma breve anotação que fiz, lincando tema e sua contribuição.:

Referências Teo - Filosoficas e outras contribuições.

1. Teologia da Libertação

  • Gustavo Gutiérrez. Teología de la Liberación: Perspectivas. Lima: CEP, 1971.
    Fundação conceitual da teologia da libertação, enfatiza a “opção preferencial pelos pobres” e a leitura libertadora das Escrituras.

 

  • Jon Sobrino. Cristo Libertador, Lectura histórico-teológica de Jesús de Nazaret. San Salvador: UCA Editores, 1978.
    Análise do Jesus histórico como agente de libertação social e espiritual.

 

 

  • Leonardo Boff. Igreja: Carisma e Poder. Petrópolis: Vozes, 1981.
    Reflete sobre a tensão entre estrutura e carisma, inspirando uma eclesiologia orgânica e profética.

 

  • Ignacio Ellacuría & Jon Sobrino (org.). Teología de la Liberación en Perspectiva. San Salvador: UCA, 1992.
    Coletânea de artigos que interligam corpo, cultura e espiritualidade em contextos latino-americanos.

 

 

  • James H. Cone. The Cross and the Lynching Tree. Maryknoll: Orbis, 2011.
    Explora a cruz como símbolo extremo de opressão e esperança na tradição afro-americana.

 

 

2. Psicanálise e Espiritualidade

  • Henri J. M. Nouwen. The Wounded Healer: Ministry in Contemporary Society. New York: Doubleday, 1972.
    Integra psicologia e ministério, mostrando como nossas feridas podem tornar-se canal de cura.

 

  • Marie Balmary. A escuta psicanalítica e o cuidado espiritual. São Paulo: Loyola, 2005.
    Estabelece diálogo entre psicanálise e prática pastoral, oferecendo chaves para a escuta empática.

 

 

  • Donald W. Winnicott. Playing and Reality. London: Routledge, 1971.
    Conceitos de “espaço potencial” e “transicional”, fundamentais para ambientes de expressão emocional.

 

  • Julia Kristeva. Histórias de Amor e Obsessões. São Paulo: WMF Martins Fontes, 1999.
    Reflexões sobre linguagem, abjeção e a dimensão afetiva do sujeito, úteis para compreender dinâmicas comunitárias.

 

 

  • Dorothy Dinnerstein. The Rocking of the Cradle and the Ruling of the World. New York: William Morrow, 1976.
    Análise da construção de papéis de gênero, relevante para nossas reflexões sobre família e autoridade do lar.

 

 

3. Eclesiologia e Comunidade

  • Jürgen Moltmann. A Igreja na Potência do Espírito. São Leopoldo: Sinodal, 1975.
    Visão da igreja como corpo carismático, vivo e esperançoso, alinhada à ênfase no Espírito Santo.

 

  • Stanley Hauerwas & William H. Willimon. Resident Aliens: Life in the Christian Colony. Nashville: Abingdon, 1989.
    Desafia a igreja a viver como “colônia” distinta, contra a lógica do império e da mídia.

 

 

  • Miéle Curvo & Sérgio Torres. Eclesiologia Latino-Americana: Pentecostalismo e Sociedades Neoliberais. Buenos Aires: CLAC, 2018.
    Debate as Tensões entre carismatismo, mercado e demandas sociais na América Latina.

 

  • Miroslav Volf. Exclusion and Embrace: A Theological Exploration of Identity, Otherness, and Reconciliation. Nashville: Abingdon, 1996.
    Fundamentos teóricos para hospitalidade radical e reconciliação comunitária.

 

 

  • Nancy Lynne Westfield. Eucharist and Community: The Many Facets of Church. New York: Continuum, 2001.
    Discussão sobre o papel da Ceia como eixo de união e crítica social.

 

 

4. Pneumatologia e Liturgia Carismática

  • Amos Yong. The Spirit Poured Out on All Flesh: Pentecostalism and the Possibility of Global Theology. Grand Rapids: Baker, 2005.
    Mapeia possibilidades de uma pneumatologia inclusiva e intercultural.

 

  • Dietrich Bonhoeffer. Cost of Discipleship. London: SCM Press, 1937.
    Enfatiza o seguimento radical de Cristo, contrapondo qualquer “doutrina de regras”.

 

 

  • Thomas J. Talley. The Origins of the Liturgical Year. Collegeville: Liturgical Press, 1986.
    Contextualização histórica de práticas litúrgicas, cenários e sua transformação em estética insurgente.

 

  • Gordon Lathrop. Holy Things: A Liturgical Theology. Minneapolis: Fortress, 1993.
    Aborda sacramentos como encontros estéticos e comunitários, convidando à criatividade na Ceia.

 

 

  • Hans Urs von Balthasar. Theo-Drama: Theological Dramatic Theory. San Francisco: Ignatius, 1988.
    Fundação para pensar a liturgia como “drama divino” onde o espectador participa ativamente.

 

 

5. Família, Igreja Doméstica e Inclusão Radical

  • Paulo Freire. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.
    Metodologia dialógica e emancipadora, aplicável à formação de círculos domésticos de escuta e cura.

 

  • Miroslav Volf & Ryan McAnnally-Lane. Flourishing: Why We Need Religion in a Globalized World. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 2016.
    Defende a igreja familiar e local como espaço essencial de pertença e cuidado.

 

 

  • Ezra Chitando & Richard H. Pascoe (org.). The Oxford Handbook of Religion and the Arts. New York: Oxford UP, 2020.
    Explora as dinâmicas artísticas dentro das comunidades domésticas e públicas.

 

  • Jean Vanier. Our Journey Home: Rediscovering a Theology of the Family. New York: Paulist, 2011.
    Reflexões sobre a família como “pequena igreja”, metáfora viva do corpo de Cristo.

 

 

  • Kate Cooper. The Fall of the Roman Household. Cambridge: Cambridge UP, 2007.
    Estudo histórico que ilumina o modelo de casa-igreja no contexto bíblico e patrístico.

 

6. Ética, Justiça Social e Políticas Públicas

  • James H. Cone. Theology and the Black Experience: A Challenge to the Church. Maryknoll: Orbis, 1985.
    Exige compromisso explícito da igreja com as lutas antirracistas.

 

  • Herman Bavinck. Reformed Ethics. Grand Rapids: Baker, 2014.
    Fundamentos de uma ética comunitária engajada em políticas públicas.

 

 

  • Marcelo Barros. Ecumenical Solidarities: A Liberation Theology in Dialogue. New York: Orbis, 2005.
    Conecta teologia da libertação e políticas de inclusão em redes ecumênicas.

 

  • Nadia Urbinati. The Age of Grievance: Government and Political Frustration in Contemporary Democracies. Princeton: Princeton UP, 2021.
    Ferramentas analíticas para compreender polarizações e promover o voto em Jesus, não em partidos.

 

 

  • Thomas Pogge. World Poverty and Human Rights: Cosmopolitan Responsibilities and Reforms. Cambridge: Polity, 2008.
    Subsídios para projetos de justiça social, combate à exclusão e políticas de renda mínima.

 

7. Teologia da Libertação e Teólogos Latinos (ênfase em brasileiros)

  • Gustavo Gutiérrez. Teología de la Liberación: Perspectivas. Lima: CEP, 1971.

 

  • Leonardo Boff. Igreja: Carisma e Poder. Petrópolis: Vozes, 1981.

 

 

  • Clodovis Boff. Conhecimento e Misticismo: Um Olhar Teológico. Petrópolis: Vozes, 1995.

 

  • Jon Sobrino. Cristo Libertador: Lectura histórico-teológica de Jesús de Nazaret. San Salvador: UCA, 1978.

 

 

  • José Mesters. O Deus Libertador: Sociedade, História e Missão. São Paulo: Paulus, 2003.

 

  • Carlos Mesters. No Caminho de Jesus: Exegese Libertadora. Petrópolis: Vozes, 1998.

 

 

  • Ariovaldo Ramos. A Missão da Igreja e a Justiça Social. Campinas: Editora da Unicamp, 2004.

 

8. Filosofia Brasileira

  • Paulo Freire. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.

 

  • Marilena Chauí. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

 

 

  • Mario Sergio Cortella. Por que Fazemos o que Fazemos? Aflições vitais sobre trabalho, carreira e realização. São Paulo: Ática, 2016.

 

  • Luiz Felipe Pondé. Guia Politicamente Incorreto da Filosofia. São Paulo: Planeta, 2012.

 

 

  • Djamila Ribeiro. O que é Lugar de Fala?. Belo Horizonte: Letramento, 2017.

 

  • Sueli Carneiro. Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil. São Paulo: Leya, 2011.

 

 

  • Viviane Mosé. Assim Falou Nietzsche. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1999.

 

  • Marcia Tiburi. Como Conversar com um Fascista. Rio de Janeiro: Letramento, 2015.

Psicanálise Brasileira

  • Nise da Silveira. O Mundo das Imagens da Loucura. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1984.

 

  • Jurandir Freire Costa. Inocência e Vício: Psicanálise e Clínica da Cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

 

  • Christian Ingo Lenz Dunker. Mal-estar, Sofrimento e Sintoma. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

 

  • Contardo Calligaris. Hello Brasil: Cartas a um Jovem Terapeuta. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

  • Maria Rita Kehl. O Tempo e o Cão. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

 

  • Fábio Herrmann. Andaimes do Real: Método da Psicanálise. Porto Alegre: Editora Sulina, 1999.

 

  • Virgínia Bicudo. Nosso Mundo Mental: Comunicação Não-Verbal. São Paulo: Loyola, 1972.

 

  • Felipe Chaves da Silva. Psicanálise e Cultura: Interfaces e Tensionamentos. Londrina: Somata, 2017.

 

 

Cada obra desta biblioteca Referencia sustenta elementos centrais do Gente+: desde uma eclesiologia carismática e Pertencente até práticas psicopedagógicas, votos por justiça e estética insurgente, literatura que contribuíram e contribuirão para o crescimento DO GENTE+.

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